TOMOGRAFIA CONVENCIONAL

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TOMOGRAFIA LINEAR

Desde o inicio da utilização da radiologia como forma de diagnóstico clinico, os médicos sem pre se depararam com um problema imsoluvel a so breposição de órgãos e anatomias na imagem radiográfica. Algumas soluções engenhosas, como a radiografia tridimensional ou stereoradiografia foram testadas até mesmo por Roentgen. Porém a realiza- ção de duas radiografias com pequena diferença de posicionamento do ponto focal entre elas e a utiliza ção de equipamentos especiais para a visualização da “imagem em estereo” nunca convencerão os radiolo

Por isso , quando um diagnóstico não podia ser preciso devido a superimposição das anatomias, os médicos prescreviam a realização de uma tomo grafia.
A tomografia, que do latim significa desenho por partes, é uma técnica muito utilizada até o final da década de 1980.
Com a implementação dos tomo grafos computadorizados, assim chamados pura difereenciar dos tomográfos originais, conhecidos como lineares, e dos ressonadores nucleares, a radiografia realizada por tomografios lincares foi gradativamente deisa de lado

4.2 PRINCIPIO DE FUNCIONAMENTO

O exame de tomografia linear foi desenvolvido para tentar realizar a radiografia de um plano, ou uma fatia, do corpo humano, tentando dar mais contraste e definição a anatomia ali presente. Isto é conseguido não por incremento da anatomia em questão, mas pelo barramento ou desfocagem das matomias que estão acima e abaixo da região de interesse

O processo de obtenção deste efeito é muito simples. A tomografia consiste em fazer com que a ampola e o chassi con o filme se movimentem si momentaneamente, em sincronia, de forma que as ima gens se sobreponha e se misturem. Com ajuda podemos verificar que com o movimento da ampola e do chassi as anatomias mudam a posição de suas sombras no filme

Projeção dos objetos irradiados sobre o filme na tomografia linear.

Ao moverem-se em sentidos contrários, chassi e ampola provocam que apenas a região cen tral do objeto sobre análise permaneça sempre na mesma porção do filme. As anatomias acima e abaixo do eixo de movimentação do sistema ampola chassi trocam de posição entre si, o que provocará que ambas sejam borradas e sem definição, Somente a posição central do objeto será reforçada, pois a radiação atingira sempre a mesma posição do filme , reforçando a imagem

Obviamente, a imagem não terá aquela qualidade desejada, principalmente se comparada com as imagens obtidas através de ressonância magnética e tomografia computadorizada. Porém, a eliminação das imagens sobrepostas de várias anatomias ajuda em muito ao radiologista a definir melhor sobre as condições e anomalias presentes na radiografia da anatomia desejada. Um exemplo de utilização da tomografia linear è a exploração de pedras nos rins

Também conhecida como tomografia convencional, foi o primeiro método de obtenção de imagens tomográficas.
Sua principal característica é a formação da imagem diretamente em filmes radiográficos.
Portanto, o resultado era uma imagem de baixíssima qualidade e com grande número de artefatos.

A tomografia linear é a primeira geração de equipamentos de tomografia. Esse tipo de exame utiliza um tubo de raios-X que se move em linha reta enquanto o paciente é posicionado em uma mesa que se move perpendicularmente ao tubo. Esse movimento é realizado diversas vezes, captando imagens de diferentes ângulos, combinadas por um computador para produzir imagens em 2D do corpo do paciente. Apesar de ser a primeira geração de tomografia, a técnica ainda é utilizada em alguns casos, principalmente em regiões onde o acesso a equipamentos mais modernos é limitado.

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