A MALDIÇÃO DA TUMBA RADIOATIVA DO FARAÓ TUTANCÂMON

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A MALDIÇÃO DA TUMBA RADIOATIVA DO FARAÓ TUTANCÂMON

Em seu artigo, Fellowes diz acreditar que níveis tóxicos de radiação emanados de urânio e resíduos venenosos tenham permanecido dentro da tumba desde que ela foi selada, há mais de 3.000 anos.

Os níveis de radiação dentro da tumba de Tutancâmon seriam tão altos que qualquer pessoa que entrasse em contato com eles poderia, muito provavelmente, desenvolver uma doença fatal causada pela radiação e câncer.

Tanto as populações contemporâneas como as do antigo Egito são caracterizadas por incidências invulgarmente elevadas de cancros hematopoiéticos, de osso/sangue/linfa, para os quais a principal causa conhecida é a exposição à radiação

Ross ainda deixa claro que tal radioatividade não está isolada da tumba de Tutancâmon. “Níveis de radiação excepcionalmente elevados foram documentados nas ruínas das tumbas do Antigo Reino” e espalhados por locais no Egito.

“A radiação foi detectada pelo contador Geiger em dois locais em Gizé adjacentes às pirâmides”, continuou, acrescentando que se trata do radônio — um gás radioativo que também foi detectado em “vários túmulos subterrâneos em Saqqara”. Todas essas leituras foram consideradas “intensamente radioativas”.

Estudos modernos confirmam níveis muito elevados de radiação em tumbas egípcias antigas, na ordem de 10 vezes os padrões de segurança aceitos”,

Também existe a teoria de que aqueles que construíram as tumbas antigas sabiam das toxinas emitidas nos avisos misteriosos gravados nas paredes. “A natureza da maldição foi explicitamente inscrita em algumas tumbas, sendo uma delas traduzida como ‘aqueles que quebrarem esta tumba encontrarão a morte por uma doença que nenhum médico pode diagnosticar’”

Mortes misteriosas
Conforme recorda o Metro do Reino Unido, esses temores se intensificaram com as mortes misteriosas de Lord Carnarvon, que financiou a escavação em 1922 e supostamente caminhou pelas salas cheias de tesouros, e de vários outros depois de abrirem a tumba selada.

Carnarvon morreu poucas semanas após o diagnóstico incerto de envenenamento do sangue e pneumonia”, escreveu Fellowes. O egiptólogo Arthur Weigall supostamente disse aos colegas que Carnarvon “estaria morto dentro de seis semanas” ao entrar na tumba, afirmou o estudo.

Já Howard Carter, a primeira pessoa a entrar no túmulo de Tutancâmon com Carnarvon, morreu em 1939 após uma longa batalha contra o linfoma de Hodgkin, que se suspeitava ser causado por envenenamento por radiação.

Referência
https://aventurasnahistoria.uol.com.br

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