Carcinoma de células uroepiteliais (transicionais)
Enviado por Daniel Kowal, MD
É responsável por 85-90% de todos os tumores uroepiteliais
Padrão de crescimento papilar exofítico e polipóide mais comum
Fixado à mucosa por pedúnculo
Tumores não papilares menos comuns
A maioria é sólida, sem achados grosseiros característicos
Localização
A bexiga é 30-50x mais frequentemente o local do tumor do que o ureter ou a pelve renal (tumor mais comum do trato GU)
Quando ocorre no ureter, ocorre mais comumente no 3º inferior
Carcinomas de células transicionais síncronos (simultâneos) são comuns
Bexiga envolvida com
24% de envolvimento primário da pelve renal
30% do envolvimento ureteral primário
Em 2% com tumor primário de bexiga
Ambos os ureteres envolvidos em 2-9%
Ambas as pelves renais em 1-2%
Carcinomas de células transicionais metacrônicos (sequenciais) nos tratos superiores
Com primárias pélvicas e ureterais – 12% em 25 meses
Com primárias na bexiga – 4% (2/3 em 2 anos, mas pode ocorrer novamente décadas depois)
Mais comumente em homens com 60 anos ou mais
Classicamente presente com “hematúria indolor”
Fatores de risco
Exposição à ciclofosfamida
Fenacetina
Estase urinária crônica
Fumar
Metástases para
Linfonodos regionais
Fígado
Pulmão
Osso
Achados de imagem
UIU
Rim aumentado e hidronefrótico
Tumores invasivos e pouco diferenciados têm maior probabilidade de obstruir
Cálice dilatado com defeito de enchimento
Amputação cáliceal
Obstrução parcial ou completa do infundíbulo
Estudos retrógrados
Tumores papilares
“Cálice” ou “sinal de copo de champanhe” de dilatação ureteral distal a um defeito de enchimento permite a diferenciação de um cálculo impactado no ureter, que causa espasmo distal e estreitamento
As metades superior e inferior do pielograma retrógrado direito mostram
hidronefrose (seta amarela), defeito de preenchimento na cabeça do contraste
coluna no ureter (seta vermelha) e dilatação em forma de “cálice” distal ao defeito de enchimento
Referência
http://bit.ly/1O7xt4k
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