DISPLASIA CONGENITA

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considerações gerais

Também chamada de luxação/displasia congênita do quadril
Pode estar associada à frouxidão ligamentar do quadril, mas não é provável que esta seja a única razão para sua ocorrência
Associações

Maior prevalência em nativos americanos e lapões
Menor prevalência nas populações chinesa e negra
10X mais frequente em crianças cujos pais tinham DDQ
80% mulheres
Mais comum em primogênitos
Mais comum com apresentações pélvicas
Mais comum no quadril esquerdo do que no direito
Oligoidrâmnio ocorre com mais frequência
É bilateral em cerca de 20% dos casos
Descobertas clínicas

Os primeiros sinais podem ser vistos no recém-nascido
Clique de Ortalani – é mais um baque quando o quadril se reduz para o acetábulo, com o quadril em abdução
Sinal de Galeazzi – aos 3-6 meses, a perna luxada parece mais curta que a outra com a criança em decúbito dorsal com os joelhos flexionados
Luxações bilaterais podem se manifestar com uma marcha bamboleante
Resultados de imagem

A ultrassonografia pode ser realizada com medição do ângulo alfa (maior que 60 graus considerado normal) e ângulo beta (menos de 55 graus considerado normal)
Radiografia convencional – usando uma visão AP da pelve em pé ou em decúbito dorsal
A seguinte ilustração e descrição das medições vêm do Medscape

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