Lavar as mãos antes da cirurgia.
Você conhece a história por trás disso ⁉️
Ignaz Semmelweis, um médico húngaro que trabalhou no Hospital Geral de Viena, é conhecido como o pai da higienização das mãos. Em 1846, ele notou que as mulheres cujo parto ocorreu via cesariana eram muito mais propensas a desenvolver infecções e morrerem quando comparadas às mulheres que deram à luz na maternidade via parto transvaginal.
Ele decidiu investigar, buscando diferenças entre as duas alas.
Ele notou que médicos e estudantes de medicina frequentemente visitavam a maternidade logo após a realização de necrópsias ou outros procedimentos. Com base nessa observação, ele desenvolveu uma teoria de que as necrópsias geravam “partículas cadavéricas” em suas mãos, que elas eram levadas da sala de autópsia para a maternidade.
As parteiras não realizaram cirurgias ou necrópsias, portanto, não foram expostas a essas partículas.
Como resultado, Semmelweis impôs uma nova regra que exige a lavagem das mãos com cloro para os médicos.
As taxas de morte em sua maternidade caíram drasticamente.
Esta foi a primeira prova de que a lavagem de mãos poderiam prevenir infecções.
No entanto, a inovação não era popular para todos: alguns médicos estavam insatisfeitos com o fato de Semmelweis estar implicando que eles eram culpados pelas mortes e pararam de lavar as mãos, argumentando em apoio à noção predominante na época de que a água era a causa potencial doença.
Infelizmente, as práticas de higiene das mãos promovidas por Semmelweis não foram amplamente adotadas.
Em geral, a promoção de lavagem das mãos ficou parada por mais de um século.
Foi durante a década de 1980, quando uma série de surtos de origem alimentar e infecções associadas aos cuidados de saúde levaram à preocupação pública que os Centros para Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos identificaram a higiene das mãos como uma maneira importante de prevenir a disseminação da infecção.
Ao fazerem isso, eles anunciaram as primeiras diretrizes de higiene das mãos aprovadas nacional
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