Radioterapia é um tipo de tratamento no qual se utiliza de radiações ionizantes para atingir determinadas células, impedindo seu aumento ou causando sua destruição. Assim, é utilizada em tratamentos de cânceres, hemorragias, dentre outros.
De acordo com o estado de saúde do paciente, localização e tamanho do tumor, o número de aplicações é definido. Por meio de radiografias. A equipe médica delimita a área a ser tratada, e o indivíduo recebe tais aplicações em contato direto com o aparelho (braquiterapia ou radioterapia de contato), ou afastado deste (radioterapia externa) – de acordo com a indicação definida para seu caso. Há situações nas quais é necessário o tratamento com estes dois tipos de contato.
Geralmente é feita uma sessão por dia, durante os cinco dias da semana, com duração que varia entre cinco e vinte minutos; com intervalos programados pela equipe.
Até 1940 o radioterapêuta tinha pouca escolha na fonte de radiação que ele usava no tratamento do câncer. A maioria da terapia externa era dada com unidades de raios-X de ortovoltagm que tinham um potencial máximo de 250KVp ou menos.
Poucos centros médicos tinham unidades de 400KVp ou a nova máquina de 1.000KVp ou 1 milhão de Volt. Após a II Guerra Mundial vários desenvolvimentos foram feitos nas máquinas de terapia.
O BETATRON foi desenvolvido por Donald Kerst na Universidade de Illinois em 1940 para acelerar os elétrons.
Kerst desenvolveu o BETATRON,que acelera elétrons a altas energias. Os elétrons podem ser usados diretamente, ou podem ser usados para produzir feixe de raios-X de alta energia. O betatron ajudou a abrir uma nova era na terapia de radiação – a era da megavoltagem.
Em um aparelho acelerador de elétrons, o campo magnético spins dos elétrons injetados e acelera-los no centro onde há um anel de tubo de vácuo em forma de mudar o campo magnético e produzir um campo elétrico no anel de vácuo.
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